quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Pense você no titulo.

Quando penso da-me ansiedade
Quando vejo da-me vontade
Quando abro não vejo a hora de saborear
Quando saboreio, não sei alguma definição para tal momento,
Depois que aproveito, oh felicidade extrema,
Depois da felicidade extrema, oh tristeza,
Mas quando penso da-me ansiedade.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Gira-lua

Depois de tanto tempo zanzando
Coletando pólen de cada tipo de flor conhecida,
Sem nunca ter gostado de nenhuma,
Mas que clara ironia
Fui logo descansar na gira-lua.

Ooo gira-lua
Gira e gira e só me procura
Quando a lua tenta aparecer
Mas quando te vejo
Infelizmente já esta perto do amanhecer.

Passei por entre rosas, margaridas...
Elas me pediram pra ficar
E elas são flores tão doces e queridas,
Mas fazer o que
Se não controlo minhas asas
Que batem e pedem para ir.

Ah mas briguei contra elas
E finalmente pousei
Em algumas damas da noite,
Confortei-me entre elas e
Fizeram-me felizes por um tempo.

Cheguei a encontrar
Flores proibidas pelos deuses
Os desafie e desfrutei
Ao fazer isso errei,
Mas realmente achei
Que daria certo e tentei.

Gira-lua
Gira tanto e tanto
E se apresenta nua
Mas quando me dispo
Já não mais a visto.

E quando tento me vestir
Já é tarde
E da parte da calça mal vestida
Olho você ir
E vejo como as coisas se sacodem
Dentro de mim, mas
Sabendo que agüentaria
Mais um balde de pólen.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Espero estar correto.

Parece que é...
mas ainda assim,
não acredito que seja algo,
pelo menos ainda não,
pelo menos não algo concreto.

De tantas outras vezes,
que paguei pelo meu desespero
ainda assim não aprendi pois,
dessa vez fui desesperado também,
talvez não tanto quanto antes.

Sobre tantas coisas e lições da vida,
vi que nenhuma é tão verdade assim,
mas vi que não se pode tratar a vida
nem como uma coisa exata,
como se fosse matemática e
nem como uma coisa sem padrão,
como se fosse um poema,

Vi que o que antes deu errado,
hoje deu certo e
espero estar certo sobre isso
que acabei de escrever,
iria ser outra mega decepção
se tivesse que escrever um texto
contradizendo esse.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Eu Trai a mim mesmo

enquanto me embebedo e fumo
vejo a vida passar e ao lembrar disso
me deixa um vago..
sei que fiz tudo o possível
e que insistir não me deixa rastros de esperança
e mesmo que desse certo..
ainda assim sei daquela vida toda
e o quanto vou sofrer caminhando por lá..
falta de......., que é o que me faria sofrer
todos os dias dentro daquela situação
não contar não me fez bem e nem me faz mal
desistir e logo em seguida segurar-me,
me fez uma pessoa menos humilhada
não que toda situação fosse humilhante
mas sim uma situação desesperada
e creio que por esse desespero
pago o preço até hoje
e todos os dias vou dormir
desejando que no dia seguinte isso não me incomode mais.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

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O limite da vida é exatamente onde ela se mantém, dentre, as ondas rolando é exatamente onde elas se mantém especiais e amém por isso pois são raras as vezes que as vejo fazê-las, por entre as pegadas na areia que somem pelas ondas da vida. E o álcool que nos mantém sóbrio até certo ponto, até esse limite, que é o mesmo limite que nos desprendem dos limites adversos, pois querem-nos presos pelos limites universos da importância material, assim como os pernilongos que sugam meu sangue, são os mesmos que mantém uma amizade por dinheiro, status ou algum tipo de hipocrisia e prefiro o chinelo do que o tenis, também pelo mais conforto, mas não por isso só também, mesmo porque a função é a mesma, não deixar nosso lindo pé(orgulho) tocar no chão, a diferença é que um cobre até o tornozelo e o outro não, fútil, porém sútil.
Nossa vida é como o sol, nasce de um lado e se põe do outro, mas prefiro manter a minha vida no sol do meio dia, que ilumina tanto um lado como o outro, não por indecisão mas sim para abraçar ao minimo a hipocrisia, já que essa se faz inevitável.

uma vida diferente..

Que por meio de tantas coisas, ainda assim me confundo entre sexo e amor, não por falta de um, mas por indecisão minha e interna de ambos, minha filosofia sempre foi viver o agora, porém me pego pensando se vale mais o futuro, do que viver o presente agora, o que ocorre e que sei que é estranho essa minha mudança de talvez personalidade, do jovem que achava viver hoje certo, pro velho que pensa no futuro, mas acima disso tudo ainda tem um cara de meia idade querendo viver o futuro hj e/ou querendo que o hoje seja para sempre..
Não que eu não saiba das consequencias do passado hoje, mas sei que disso tudo que sou hoje tanto de bom quanto de ruim é reflexo das besteiras e certezas que fiz ontem.. mas se sou eu que decide o que vou ser amanha, intaum deixemos ser, mas ainda me pergunto.. se prefiro o sexo ou o amor..

muito além da carne.

E é na falta de alguma coisa que me pergunto se o que falta é verdadeiro, ou se é apenas uma coisa de criança grande que não chora.. que em um choro tão forte, não sai som algum, uma necessidade tão imensa que nenhum tipo de droga a preenche, mto pelo contrario, ainda faz fazer mais falta, pois pela introspecção vejo que o que seja ser uma cura é apenas mas uma coisa que me tira o pouco que me resta, das coisas poucas que tenho e ainda assim não dou o valor que merecem.. mas o q eh isso? Juro que se soubesse declarar-me-ia feliz, mas o que posso fazer se a fumaça do cigarro não mais preenche meus pulmões como antes.. e assim sigo triste ou carente mais um capitulo da minha vida vã porém não sã...