quinta-feira, 27 de maio de 2010

Espera(r) que a ajuda(r) vai chegar(r)..??.?.

A chuva acabou de começar
Acho que vou tentar uma dança
Nesse fim de madrugada
Que por mim acaba de ser declarada
Uma noite solitária
A não ser pela presença
Da minha guimba
Que já vai apagar.

Será que você disse para eu pensar?
Mas você era tão primária
E sempre me assustava
E nunca me surpreendia
Mas direito que eu tinha
De sempre acertar?

Será que eu disse pra você que eu não ia errar?
E vejo que agora
A minha afta de pensamento agoniza
E suas atitudes agora
Vem como uma agulha
Bem embaixo da unha
Não sei mais o que fazer a não ser pedir ajuda
Alguém pode me responder como tudo vai acabar?

Será que eu vou dar o meu máximo para me ajuizar?
Pare de fingir que não se importa
Por favor, me mostre uma alça
Antes que eu me torne um alcoólatra
E cometa uma barbaria
Será que dá pra você me escutar?

Eu sei que ainda estou em duvida.
Mas quando você vai parar de duvidar?
Quando a gente vai poder conversar?
Rever o passado e arrumar?
Será que a gente vai voltar?
Que tal a gente se amar?
Vamos à chuva dançar?
Se pronuncie eu sou só um primata.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Noites

A noite começa empolgada
Cheia de especulações
Desejos, olhares e tentações.
Por todos os dias da semana
Esperamos as noites dos finais de semana
Seja pra sair ou descansar,
Sorrir ou chorar,
Ficar sentado ou dançar,
Pra ficar com saudade
Ou para lembrar que as últimas semanas
foram boas, ora serenas, ora insanas
E no decorrer, um querer
Um achar, um procurar
Ou apenas para brindar
E entre conversas e risadas
Uma troca de olhares
Um sorriso convidativo
É sempre dado a alguém do seu lado
A esperança se acende
Um passo em falso é feito
Por alguém que acabou de
Transformar-se em perfeito
Deixamo-nos levar
Como se não tivéssemos defeito
O imperfeito é aquele que não aceita o fato
De ter afeto por alguém que já foi afetado
Pela feição do outro
Feito tudo isso
Qualquer desculpa é dada
Pelo discípulo da sedução
Para conseguir a preocupação do prazer
E que raramente não é aceito por alguns.
Noites sim, noites não
Eu faço uma ameaça
De me divulgar
Extremamente vulgar
Pensando em quem
Eu vou deixar levar-me
E lavar-me de luxuria e carinho.

Nem sempre o tempo é amigo

Eu perdi minha cabeça
Eu já não sei mais se o que eu estou fazendo está certo
Você toma seu rumo sem eu querer tomar o meu
Não sei o q fazer da vida
E nem o que pedir em minhas preces.
Mas lá vem outra noite.
Eu sei q você não entende.
O porquê eu fico entrando e saindo
Indo e voltando
Juro que eu tento não sumir
Mas tente me ouvir
Eu falhei de novo
Eu não consigo parar
Esta dentro da minha pele
Da minha cabeça e em minha voz.
O sol se Poe
E eu me sinto traído
O sol se Poe
E vai começar tudo de novo
Lá vem outra noite
Eu sei q você não entende
Eu quero ser uma coisa q eu não sou
Mas eu não consigo
Estou dando o melhor de mim
Mas e você?
Estou dando o melhor de mim
Mas e você?
Você vai por ai
Sem pensar em mim
Você vai por ai
Sem pensar em mim
E já que é sempre assim
Eu não vou mais lutar
Para decidir se é assim q vai ficar
Já que tudo esta tão longe de acabar.